Tudo come?ou há 6 anos, quando Pete e Tony ingressaram à Faculdade. Os dois eram as duas faces da moeda, por um lado tinha o Pete, que apresentava um rosto frio, sem express?o, alguém que n?o fazia quest?o de ficar de conversa com ninguém. Por outro, tinha o Tony, um cara legal com todos, um pouco ingénuo, optimista e amigos de todos.
No primeiro dia das aulas, o Pete esbarrou no Tony fazendo com que os dois perdessem o equilíbrio e caíssem. Os olhares dos dois cruzaram-se naquele momento, ninguém além deles podia descrever o tipo de sentimento que eles experimentaram naquele momento, os dois n?o esbo?aram nenhuma express?o, apenas olhando um para o outro. Se n?o fosse pelo Mark, os dois ficariam naquele estado por um bom tempo.
Pete! Pete! Pete! –gritava o Mark que tentava quebrar aquele momento estranho.
O Pete levantou-se compulsivamente e foi em direc??o à sala de aulas. Nenhum momento de pedido de desculpas houve.Aquela situa??o meio que incomodou os dois rapazes. O tempo foi passando e o muro entre os dois crescia cada vez mais. Depois daquele dia, nenhum dos dois quis cruzar a caminho do outro.
O gelo foi quebrado quando o Mark, Pete, Tony e Dew tiveram que trabalhar juntos. Embora o trabalho tivesse juntando os dois, grandes problemas entre eles estavam por vir. Enquanto o Mark era o mediador das brigas constantes entre Pete e Tony, o Dew tinha uma queda por Pete, que por sua vez tinha uma queda por uma estudante de Artes que tinha uma queda por Tony e Tony tinha uma queda por Dew.
O Mark era o único racional entre os quatro, mas a situa??o estava fugindo do seu controle. Durante esse tempo, o Pete descobriu que a Kessie, gostava de Tony, que também descobriu que o Dew gostava do Pete, o que fez com que eles entrassem numa grande rivalidade.
A rivalidade e a disputa entre eles só aumentava, tampouco se notava mais a personalidade meiga, fofa, ingénua de Tony, as brigas constantes entre eles endureceram um pouco o Tony. A coisas pioraram numa partida de basquete, quando acidentalmente o Pete caiu sobre Tony, causando uma pancada na cabe?a e a quebra de um osso na perna.
Tony! Tony! –Tony ouvia alguém chamando por ele enquanto pedia a consciência. Era o Pete tentando reanimar o Tony naquele momento.
Embora o Tony sentisse que alguém estivesse com ele todo aquele tempo, ele nunca soube quem era.
Tony ficou inconsciente por 1 mês nos cuidados intensivos por conta da fratura no cranio, teve que fazer uma cirurgia no joelho por conta do osso quebrado. Ele teria que fazer a fisioterapia durante quatro ou seis meses.
1 MêS DEPOIS
Faz um mês que o Tony sofre o grave acidente, ele sempre recebeu visita dos seus amigos, dos seus pais e tios, com certeza a sra Lucy e o Geremy s?o as pessoas que mais sofreram naquele momento. O Sr. John sempre foi indiferente, se sofreu com o acidente do filho, ninguém sabe. Por outro lado, o Pete passou todo este tempo se culpando pelo incidente, quem já era frio, se tornou ainda mais frio, mais fechado. Havia um semblante de tristeza, cansa?o, arrependimento em seus olhos.
–Eu n?o queria que isso tivesse acontecido, se eu n?o tivesse escorregado naquele dia, aquilo n?o teria acontecido. –falava o Pete num tom triste.
–N?o foi culpa sua, foi apenas um acidente. –Mark só conseguia dizer essas palavras em jeito de consolo.
–Embora tenha sido um acidente, n?o sei se o Tony pensará assim, uma vez que vínhamos tendo problemas antes disso.
–Provavelmente ele pense assim, mas vamos arranjar uma maneira de mostrar que você é inocente.
–Uff!! Fora isso ainda tem o maluco do Dew, como eu vou escapar daquele psicopata? Suspirou o Pete.
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Dito feito, quando o Tony acordou do coma e descobriu que tinha que fazer a fisioterapia e que possivelmente n?o podia mais jogar basquete ele ficou t?o enfurecido.
–Acho que você conseguiu o que queria, agora ficarei um tempo que ir a faculdade, n?o poderei jogar basquete. Os pensamentos do Tony gritavam t?o alto que conseguíamos ouvir de longe. O guerra entre os dois estava oficialmente declarada.
6 Meses depois
Hoje era o dia do regresso à faculdade, o Tony havia cumprido todas sec??es de fisioterapia, agora ele podia andar normalmente, porém, n?o podia fazer muito esfor?o.
Logo na entrada da faculdade, o Tony viu o Dew abra?ando o Pete, deixando-o enfurecido, afinal o Dew era o Crush dele.
–Foi por isso que você quis me derrubar, para ocupar o meu lugar? A voz de Tony vinha de trás de Pete e Dew.
–Tony você está de volta! Sinto muito pelo que aconteceu contigo naquele dia, n?o foi...
–N?o me dirija a palavra, só sei que te farei pagar pelos 8 meses que eu fiquei no hospital. Era a minha vida que querias? Por quê teve que ir t?o longe? –As palavras de Tony com certeza feriram profundamente o Pete, que já se sentia culpado por aquilo, nada falava além de chorar, o que Tony disse foi como uma flecha envenenada no cora??o de Pete.
–As suas desculpas e lágrimas n?o v?o pagar o tempo que perdi, n?o ir?o concertar a minha perna, n?o me far?o voltar a jogar basquete. Eu já n?o posso ter uma vida normal, tudo por sua culpa.
–Sinto muito! Sinto muito! S?o as únicas palavras que o Pete conseguia proferir naquele momento, dava para ver que ele estava a sofrer muito com tudo aquilo.
–Sentir muito n?o vai mudar o facto de que eu n?o serei mais eu mesmo.
–Tony, por favor, pare com isso, às pessoas est?o olhando este espectáculo gratuito. O Pete está arrependido por isso, por favor, reconsidere. –O Mark tentava apaziguar os animos. Naquele momento os dois envolvidos estavam t?o machucados que n?o podiam resolver o problema.
Até o dia da sua formatura o Tony se recusou a perdoar o Pete, estendendo assim a rivalidade entre eles.
E agora estamos aqui, a May agora se tornará a nova mediadora entre a briga dos dois.
O tempo foi passando, a May sempre fez de tudo para que o Tony e o Sr. Clark n?o se encontrem pelos corredores do Casino, até que um dia as coisas saíram do controle dela.
Faltavam duas semanas para terminar a supervis?o de May com o Sr. Clark e depois disso ela seria a gerente do Casino, ent?o inconscientemente o Sr. Foxy preparou um jantar para os membros de direc??o e funcionários do casino.
As coisas estavam fluiam perfeitamente até o momento em que o Tony apareceu bêbado no sal?o.
–Pete, você destruiu minha vida, meus sonhos, meu amor. Tony falava isso solu?ando. –Aquele acidente partiu n?o só o meu joelho mas também o meu cora??o.
Pete? –May ficou pensativa, mal prestava aten??o no que o Tony dizia, apenas queria saber se se tratava do mesmo Pete de há 15 anos.
–Sr. Clark! O seu primeiro nome é Pete? –Sim, sou Pete! Respondeu sem rodeios. Demorou muito para que você descobrisse a minha identidade. Acrescentou. –N?o acredito! A May falava entre lágrimas, fazia muito tempo que n?o via o Pete. –E onde está o Kai? Perguntou muito curiosa. –Está numa forma??o no exterior, mas estará de volta em duas semanas.
–Pete, porquê você entrou no meu caminho, desorganizou minha vida e saiu sem pedir desculpas? O Tony n?o iria parar até obter respostas do Pete, mas parecia que o Pete n?o queria responder nada ao Tony.
A May com certeza já estava saturada com aquele comportamento dos dois. Ela havia reencontrado o seu melhor amigo 15 anos depois, mas também estava no meio daquela confus?o, ela tinha que resolver aquilo.
–Os dois me acompanhem até o escritório, parem de fazer teatros no meio dos convidados.
Foram até o escritório, e a situa??o agravou ainda mais, os dois estavam numa luta, até que perceberam que havia atingido a May. O Tony que estava bêbado ficou lúcido naquele momento.
–May! A voz dos dois soou ao mesmo tempo.
–May está tudo bem? Perguntou o Pete.
–Sim, está tudo bem. Apenas estou cansada das vossas brigas frequentes, n?o conseguem separar o pessoal e o profissional. Estou preocupada convosco os dois s?o importantes para mim e s?o os meus mais velhos, mas se comportam coma duas crian?as mimadas.
Depois daquelas palavras a May saiu do Casino, pegando o carro do Pai e conduzindo em destino nenhum, ela estava t?o chateada e magoada pelo comportamento de Pete e Tony.
Tempo depois, a May quis parar num parque perto da Mans?o Foxy, mas percebeu que o carro havia perdido freios, ela n?o conseguia controlar o carro e sofreu um grave acidente.
Antes de ficar completamente inconscientemente a May viu um rosto familiar.
–Kai! May chamou por ele e fechou os olhos.